Para quem está passando por Belém, capital do Pará, um ótimo atrativo turístico que deve ser visitado é o Parque Zoobotânico Mangal das Garças. Com uma área aproximada de 6 hectares (60 mil metros quadrados), o Mangal das Garças é um parque urbano ecológico que integra a natureza e o meio urbano, tornando um dos locais mais belos de Belém.

Belém, Mangal das garças,Pará, parque zoobotânico, parque zoobotânico mangal das garças, belém do pará, natureza, onde ir em belém, turismoO parque é banhado pelo Rio Guamá e é refúgio para uma variedade de espécies de animais e plantas. Quem visita o local irá ter a satisfação de andar ao lado de aves como a garça-branca-grande, guarás, flamingos, répteis como as iguanas, dentre outros animais abrigados em viveiro ou em vida livre na área do parque.

No local há o Mirante do Rio, uma grande passarela de madeira que liga a parte de terra firme do parque até a beira do Rio Guamá. Por toda sua extensão, a passarela passa sobre uma área de mangue repleto de uma planta bastante comum no local, as aningas, uma espécie de planta aquática que ocorre em diferentes regiões da Amazônia. Quem visita o mirante do Mangal das Garças no período da tarde pode contemplar um lindo pôr do sol sobre o rio.

Mangal das garças, belém, Pará, parque zoobotânico, parque zoobotânico mangal das garças, belém do pará, natureza, onde ir em belém, turismoOutro belo atrativo do Parque Mangal das Garças é o Farol de Belém, uma torre com mais de 40 metros de altura em que o turista pode visualizar de cima toda a área do zoobotânico, o Rio Guamá e a cidade de Belém ao fundo. É literalmente um dos pontos altos da visita, encantando a todos que desbravam o farol para observar a paisagem do alto.

O local tem restaurantes, quiosques e equipamentos de lazer para receber os turistas, vale a pena conhecer!

Sobre o parque

O Parque Mangal das Garças foi criado pelo Governo do Pará em 2005 e é o resultado da revitalização uma área alagada com extenso aningal às margens do Rio Guamá. Durante o processo de construção, todas as árvores nativas do local foram mantidas e preservadas. Diferentes macrorregiões florísticas do Pará estão representadas no local, tais como matas de terra firme, de várzeas e os campos.

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Sobre o autor

Dianes G. Marcelino é consultor, engenheiro ambiental e mestre em ecologia de ecótonos pela Universidade Federal do Tocantins. Tem experiência em licenciamento ambiental, geoprocessamento, ecologia, recuperação de áreas degradadas e gestão de resíduos sólidos.