A Ong
Greenpeace, uma das instituições mais conhecida no cenário mundial por promover
a luta em favor da proteção do meio ambiente pode ter seu nome manchado
devido a uma grave acusação. O Capitão Paul Watson, famoso ativista ambiental,
ex-membro e fundador mais conhecido da organização acusa a Greenpeace de apoiar
a caça aos ursos polares e de defender o massacre desses animais.

De acordo
com Watson, gestão atual da instituição fez com que a Greenpeace passasse a
endossar a prática abominável da caça, juntando-se ao World Wildlife Fund of Polar
bear, decretando o seu fim. “A caça do urso polar é uma ato desprezível e que
irá condenar centenas desses animais magníficos a sofrimento e a morte”,
declara Watson.

Segundo a
denuncia, no ano passado a Greenpeace arrecadou 375 milhões de euros em
doações, tornando-se uma grande máquina verde de arrecadação e agora existe para
enriquecer seus colaboradores. O atual modelo de gestão vende uma ilusão de engajamento
em prol da proteção do meio ambiente.
“A
Greenpeace foi criada para proteger vítimas da ganância humana, mas agora está patrocinando
os predadores humanos” diz Watson. Mais de trezentos ursos polares devem ser
mortos esse ano, brutalmente baleados por rifles poderosos, nas mãos de
milionários sádicos. O Greenpeace hoje defende que empregos são mais
importantes do que a vida dos animais e o meio ambiente; e continuará
promovendo sua propaganda “verde”.
Resposta da Greenpeace
Em sua
página no Facebook, a Greenpeace Brasil argumenta que a organização não apoia e jamais apoiou a
caça esportiva e comercial de ursos polares. A acusação feita pelo Paul Watson
é falsa.
Em seu blog,
a instituição argumenta que está a mais de 40 anos lutando em todo o mundo, de
forma independente pela proteção do meio ambiente. Globalmente, entre as muitas
vitórias que obtiveram em conjunto diversos apoiadores e parceiros está a
proibição à caça de baleias, decidida em 1986.
Segundo a instituição, uma busca no site do Greenpeace e em outros materiais institucionais
mostra que jamais apoiaram a caça esportiva e comercial de ursos polares. É
importante ter isto como referência antes de reproduzir as acusações de Paul
Watson, especialmente porque Paul Watson já saiu do Greenpeace há muitos anos.
Desde então, ele mantém uma relação conturbada com a organização que ajudou a
criar e que hoje não cansa de atacar.
1 Comentários
A própria acusação, flagrantemente absurda, vem na forma de simples e irresponsável BOATO: não traz a comprovação do que afirma. As administradoras de notícias, de canais midiáticos, devem ter a responsabilidade de não veicular uma notícia (boato) sem o devido acompanhamento da contestação, logo na sequência: pode, se esse cuidado não adotar, jogar (também irresponsavelmente) por terra, todo um conjunto de esforços sinceros empenhados por décadas.
ResponderExcluirO Cap Watson, evidentemente, está curtindo alguna grande "dor de cotovelo" por algo que só ele sabe, relacionado com os sucessos da organização que, também sabe-se lá porque, abandonou. Evidentemente, trata-se, a sua irresponsável fala, de simples desabafo devido a grande despeito pessoal seu, contra a maravilhosa organização, talvez mais precimente, contra alguém (antigo parceiro ou parceira), que nela permanece.